Verão delícia, programação dos blocos no rio, 2 perguntas e 1 cumpra-se!
É verão, é carnaval. Calor, alegria e paixão estão em alta. Delícia! Tudo pode acontecer. E o que naturalmente combina com a estação e com a folia é água, filtro solar e camisinha.
Água filtrada pra beber e hidratar o corpo. Filtro solar pra proteger a pele, que sofre pra burro com altas temperaturas e se queima mesmo sem estarmos na praia. Camisinha pra evitar doenças e gravidez não planejada, óbvio...
Água, filtro solar e camisinha deviam ter imposto reduzido nessa época, afinal, são fundamentais para curtir o verão e o carnaval com segurança básica para corpo, pele e futuro.
Bueno, pra num perder o rebolado, neste eco lógico por e-mail foi a programação dos blocos de rua para quem está na cidade maravilhosa [quase um chiqueirinho de tanto lixo largados pelas calçadas, areias, águas].
Porquinhos não, é a gente mesmo...
522 toneladas de lixo foram deixadas em Copacabana pelas pessoas que foram virar o ano na praia carioca. Eu tava lá.
Na volta pra casa, no curto caminho até o metrô, o que vi de lixo no chão não tá no gibi. Que nojo, quanta sujeira, que porcaria.
Os ambulantes, proibidos de trabalhar na praia, ficaram nas perpendiculares à avenida Atlântica e pelas ruas largaram suas latonas de milho e ervilha.
Gente que foi se divertir e gente que foi trabalhar, em um único dia, conseguem produzir e largar toneladas de lixo nas ruas, calçadas, areias e no mar. Nos cinco dias de carnaval, quanto de lixo será largado nas ruas pelos foliões? E no verão, nas praias e cachoeiras, quanto lixo será largado?
Os porquinhos são saem por aí largando lixo, né?
Cumpra-se!
Temos no Brasil a Lei de Responsabilidade Fiscal. Se fosse aplicada de verdade essa lei, tragédias seriam evitadas, pois as ôtoridades seriam responsabilizadas pela má gestão de dinheiro público.
A responsabilidade sobre a gestão das finanças públicas, tal como na lei brasileira, tem a inovação de favorecer a gestão administrativa, pois limites de gastos exige planejamento. Havendo punição de irresponsáveis (e estando mesmo fora do poder), automaticamente teríamos responsabilidade ambiental, sanitária, comercial, educacional, habitacional e todos os outros 'al' das políticas públicas.
Os administradores públicos, por nós eleitos, seriam obrigados a planejar, a considerar critérios técnicos e não eleitoreiros. Num ia funcionar populismo. As pessoas exerceriam sua cidadania, tanto cobrando conduta ética e decente das ôtoridades eleitas quanto tendo conduta ética e decente em seu cotidiano pessoal e profissional.
Então, cumpra-se a Lei de Responsabilidade Fiscal!